sábado, 26 de janeiro de 2013

O destino é cretino. Sombras do meu passado hoje me engolem. Olho-me... sinto-me bem. Olho com mais calma, e sinto que só estou onde mereço. Do que adianta me esconder se o presente que tento viver nunca será o que vejo? Em que passado vive este meu presente? Enxergar a silhueta da minha consciência só é possível porque a mantenho assim e porque quero mante-la assim. Sei para onde ir, mas não quero, e vou para onde sei que não devo ir. Devo ir?

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